Os catarinenses estão fechando o ano da mesma
maneira que iniciaram, contabilizando as perdas em função da estiagem. De
acordo com a Companhia Integrada para o Desenvolvimento Agrícola (Cidasc), a
perda no milho já chega a 10%.
Os problemas enfrentados pela falta de chuva,
devem aprofundar ainda mais a crise que o Estado passa em função da falta do
produto. Nos portos do Estado, a mercadoria já está sendo cotada no valor de R$
40 a saca.
Segundo o presidente da Cidasc e vice-presidente da Faesc, Enori Barbieri, além da quebra, o milho está quase um mês atrasado, em virtude de problemas no plantio, o que agrava ainda mais a situação.
Além da quebra na produção de milho, existe uma projeção de queda de 8% a 12% na produção de leite, parte em virtude da fase de transição das pastagens, mas, principalmente, devido à falta de chuva. O presidente da Cidasc e vice-presidente da Faesc, Enori Barbieri afirma que tudo indica que o ano de 2013 será de crise.
Segundo o presidente da Cidasc e vice-presidente da Faesc, Enori Barbieri, além da quebra, o milho está quase um mês atrasado, em virtude de problemas no plantio, o que agrava ainda mais a situação.
Além da quebra na produção de milho, existe uma projeção de queda de 8% a 12% na produção de leite, parte em virtude da fase de transição das pastagens, mas, principalmente, devido à falta de chuva. O presidente da Cidasc e vice-presidente da Faesc, Enori Barbieri afirma que tudo indica que o ano de 2013 será de crise.
Barbieri defende que para solucionar o
problema dos catarinenses em 2013 é necessário uma Política Pública do Governo
Federal, uma vez que o país exporta o excedente da produção de milho, somente
nesse ano o Brasil exportou mais de 20 milhões de toneladas, ou seja,
quantidade que poderia ter sido aproveitada no mercado interno.
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