segunda-feira, 27 de junho de 2016

Projeto da UNIARP conscientiza alunos sobre o destino correto do óleo de cozinha usado


A  UNIARP, através dos cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária e Ciências Biológicas, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Fundema está realizando a conscientização de alunos de escolas municipais sobre o destino correto do óleo de cozinha usado. 
O acadêmico Andrei Felipe, do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária e bolsista do PAEC está realizando palestras nas escolas municipais sobre o tema e também realizando uma pesquisa sobre a demanda de óleo em Caçador. Na manhã desta sexta-feira (24) a palestra foi realizada na escola Ulysses Guimarães, no bairro Bom Sucesso II.
Pelo alto grau de impacto ambiental que o óleo de cozinha causa nas águas, esse projeto é de suma importância pois através de palestras e entrega de material informativo, os alunos aprender a destinar corretamente o óleo que geralmente é descartado na pia da cozinha, causando grandes danos aos encanamentos, as fossas e filtros. Ao mesmo tempo em que aprendem a transformar o óleo em sabão e até para a geração de energia”, explica Andrei, que já realizou palestras em cinco escolas. A meta é atingir todas as 18 escolas na rede municipal até o final do ano. 
O coordenador do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária Tiago Borga salienta que a partir dos resultados desta pesquisa a UNIARP poderá analisar se é possível dar continuidade ao projeto de biodiesel. 
O professor Anderson Copini, que trabalha na coordenação do curso de Educação Ambiental da Secretaria de Educação junto com Diocleia Alves de Moura, explica que o projeto da UNIARP, junto com as atividades do acadêmico Andrei Felipe estão complementando o trabalho da Agenda 21 na Escola e o programa Com-vida, onde a escola se torna um espaço de educação permanente, junto e integrado com a comunidade. “Esta agenda da escola tende a se expandir para a comunidade onde ela está inserida. Aqui no bairro Mutirão, existe a estação de tratamento de efluentes, única no Município. A comunidade precisa entender que se for jogado óleo de cozinha no ralo, ele tende a se petrificar na tubulação, gerando muitos transtornos. Então este trabalho se torna muito importante aqui e em outras escolas”, afirma.

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