JUCIELE BALDISSARELLI
Repórter
A sociedade
fraiburguense pode conhecer através da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) e
da Associação Empresarial de Fraiburgo (Aciaf), o sistema de monitoramento das
duas câmeras de segurança que foram instaladas de maneira experimental por 30
dias na Rua Arnoldo Frey. Uma terceira câmera também será instalada nos
próximos dias em endereço ainda a ser definido, está por sua vez, será
exclusivamente para as filmagens das placas dos carros que trafegarem no local.
O projeto de
monitoramento que está sendo proposto para o município prevê a instalação de 12
câmeras, o custo total seria de R$ 170 mil. Seriam três equipamentos no bairro
São Miguel, dois nas entradas da cidade e os demais nas principais ruas do
centro.
Se o projeto for
tirado do papel, o prefeito Nelmar Pinz anunciou que o município pagará os
equipamentos que serão instalados no bairro São Miguel. Além disso, garantiu
que irá colaborar com o pagamento do aluguel dos postes de energia elétrica, os
quais pertencem a CELESC para que a fiação possa ser fixada, irá adquirir parte
da fibra óptica necessária e irá fornecer o espaço para a instalação da central
de monitoramento que será comandada pela Policia Militar.
O comandante da
Companhia da Policia Militar, major Moisés Garcia, explicou que a Policia
Militar e Civil estudam a possibilidade de viabilizar duas câmeras para as entradas
da cidade através do Convênio de Trânsito. O restante dos equipamentos, que
seriam instalados na área central, caberia a CDL e Aciaf viabilizarem. Durante
a apresentação, os representantes das entidades, solicitaram um orçamento
detalhado que deverá ser entregue em dez dias. Nele deverá estar estimando qual
seria o valor que ambas deverão viabilizar para assim garantir a instalação.
Outra preocupação
apontada pelas entidades está relacionando a responsabilidade de manutenção dos
equipamentos a partir do momento em que não houver mais garantia de fábrica.
Desta forma, solicitaram um projeto explicando qual seria a responsabilidade
que ambas terão, uma vez que todo o patrimônio que for adquirido não pode
pertencer ao município e nem a Policia Militar ou Civil. Nesse caso, uma das
entidades seria a responsável.
FOTO JUCIELE
BALDISSARELLI/DMO
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