quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

As três vítimas de acidente na SC 456 são sepultadas



Centenas de pessoas acompanharam o velório e sepultamento na tarde de hoje (14) em Monte Carlo, das três vítimas fatais de acidente de trânsito ocorrido na última segunda-feira (13). Faleceu a motorista do veículo corsa com placas de Monte Carlo, a dona de casa Eliane Vieira da Rosa, 32 anos, a filha dela que completaria seis meses no próximo domingo (18) Ariane da Rosa, e a prima Evelin Geisiane dos Santos, a qual chegou a ser conduzida para hospital de Joaçaba, porém no final da terça-feira acabou morrendo.
O único sobrevivente foi José Carlos Langaro, 39 anos, o qual recebeu atendimento médico e encontra-se em recuperação em casa. Ele trabalha em Fraiburgo na empresa Pomifrai/Renar Maças, mas estaria em período de férias. O acidente que ocorreu por volta das 07 horas da terça-feira, foi uma saída de pista com choque em árvore, na SC-456, trevo da Fazenda Monte Carlo. O grupo se descolava para Fraiburgo, onde a bebê tinha agendada uma consulta médica com um pediatra.
De acordo com Simone Cordeiro Longaro, que é irmã do único sobrevivente e prima das demais vítimas, a família esta vivendo os piores dias de suas vidas. Ela relatou que Longaro, afirmou que não sabe explicar o motivo que levou a acontecer à tragédia. “Ele contou que estavam conversando e ouvindo uma música, de repente a nossa prima disse meu Deus!, ele não viu mais nada, quando acordou estava no meio do mato”.
Ainda Simone, disse que o irmão afirmou que todos estavam usando cinto de segurança e a criança acomodada na cadeirinha. A motorista Eliane era casada e tinha quatro filhos, além da bebê que morreu, era mãe uma criança de cinco anos, outra de nove anos e uma adolescente de 15 anos. A Policia Militar Rodoviária de Lebon Régis atendeu a ocorrência e deverá emitir laudo apontando as possíveis causas que levaram o acidente a acontecer.

2 comentários:

  1. Que deus as ha bencoe onde estiverrem

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  2. as pessoas desse veiculo eram minhas parentes minha tia e minhas primas a dor nunca vai passar e ate hoje seis meses depois ainda nao sei a acusa do acidente.

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